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sábado, 30 de maio de 2015

Os aumentos na Arpica são apenas uma pequena amostra do desprezo e da insensibilidade que têm pelo individual


Os "da cassete" se fossem poder algum dia fariam como fizeram na Arpica ou defenderiam aumentos como o fizeram nas Águas do Ribatejo ou nas diversas tarifas anexas. Tudo em nome dos pobres, dos trabalhadores, dos reformados. 
É tudo uma questão de posição. Se estiverem na oposição são os primeiros a fingirem-se indignados com os aumentos e a promoverem greves, manifestações, boicotes. Se estiverem no poder, defendem com unhas e dentes os aumentos em nome da sustentabilidade e do "interesse público". Se um dia o povo enlouquecesse colectivamente e fossem poder, as greves, as manifestações as lutas dos trabalhadores seriam proibidas de imediato e passariam a ser consideradas como actos reaccionários ao serviço do capital, do imperialismo no mínimo. Conhecendo o que se passa ou passou nesses regimes totalitários, no mínimo, o mais certo seria irem para um campo de reeducação e de "boas maneiras comunistas". Os aumentos na Arpica são apenas uma pequena amostra do desprezo e da insensibilidade que têm pelo individual (idosos e famílias) em prol do colectivo (de uns quantos adeptos do comunismo). 

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3 comentários:

Anónimo disse...

Ora aqui está mais uma opinião da cassete dos "bota abaixo". Sem querer colocar em causa que os aumentos foram elevados, deixo aqui um desafio a este articulista;
mesmo com os aumentos na Arpica (cassete da Arpica que está na moda), quais são as instituições que prestam esse tipo de serviços aos idosos, com custos para as familias, mais baixos que naquela Instituição?
Outra questão. Já que falou nas Aguas do Ribatejo (cassete das aguas do ribatejo que já começa a ficar um tanto riscada), quais são as empresas na nossa região com preços mais baixos que nesta empresa.
Quanto ao resto do texto, felizmente que a liberdade que foi conquistada com o 25 de Abril nos permite emitir opiniões e felizmente também que nos permite concordar ou discordar com as opiniões emitidas. Em relação a esta discordo totalmente das barbaridades aqui referidas, que não têm qualquer sustentabilidade.

VFPF disse...

oh 22,24, ninguém responde as tuas perguntas, sabes porquê' Pois exactamente porque não existe em Portugal quem pratique estes preços. Esta gente em vez de lutarem para que se aumente as pensões de miséria que os governos de Portugal aplicam , não lutam contra eles mesmo. Amigo o 25 de Abril de 1974 foi assassinado com o 25 de Novembro de 1975 graças aos que tem estado desde aí no poder. Quanto aos independentes...NÃO ME FAÇAM RIR, porque tenho vontade de chorar. VFPF

Anónimo disse...

O senhor VFPF que ainda vive na ilusão do PREC, dos roubos de terras e bens aos legitimos proprietários ocorridos até ao 25 de Novembro de 1975 devia ler um pouco mais e informar-se convenientemente.
Qualquer lar das Misericórdias tem valores iguais aos que eram praticados na Arpica. Decerto NENHUM tem são aumentos anuais superiores a 100 euros, para mais numa IPSS de origem comunista, que passa a vida a berrar contra os "roubos aos reformados, pensionistas e idosos".
Mas esses "roubos" só o são quando são outros a aumentar 10 ou 20 euros nas mensalidades ou reduzir 20 euros em pensões superiores a 700 euros.
Vindo dos lados do PCP/MURPI não são roubos... são necessidades de equilíbrio financeiro...
Num exercício de demagogia pode-se responder à questão das tarifas das águas com outra pergunta: Quem pratica tarifas mais baixas na electricidade que a EDP? Quem fornece gas mais baixo que a Gaz de Portugal?
Cada um pode usar da demagogia que quiser e numa área em que a captação e distribuição de água é assegurada por uma empresa MONOPOLISTA, que ano após ano tem aumentado os seus lucros, naturalmente a resposta está encontrada.
Mas pode-se fazer outro exercício... será que não há em Portugal municipios com maior dificuldade de captação de água que praticam taxas incomparavelmente mais baratas?
Essa é que é a questão! Pagamos a água captada numa zona de fácil captação a preços exorbitantes e pagamos taxas acessórias, nomeadamente nos residuos sólidos, completamente desfasados do que se pratica nos municipios a norte.
Como se houvesse um país diferente no limite norte do concelho.
Mas há quem estando no governo use óculos com lentes vermelhas e só vê virtudes em tudo.