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terça-feira, 19 de maio de 2015

Muitos milhares de euros poderiam ser EFETIVAMENTE aplicados ao serviço de Alpiarça


 Estão a perder uma oportunidade soberana de demonstrar que o vereador do TPA é um "tretas"


Se a justificação são as pequenas verbas que as propostas do TPA precisam será melhor equacionar muita outra coisa.
A título de exemplo se não é possível ter arranjado uma avença com um advogado mais barato, se o ROC não podia ter cobrado de acordo com o que cobram os seus colegas nos municipios vizinhos, se as rendas do Parque de Campismo estão em dia, se os arrendamentos das terras da Agroalpiarça estão a ser pagos, se determinada funcionária que estava em comissão e que ganha milhares de euros não poderia voltar à "base" e substituída por alguém do quadro, se os estudos megalomanos encomendados à empresa da família Santana Lopes fazia algum sentido, e, e..., e ...
Muitos milhares de euros que poderiam ser EFETIVAMENTE aplicados ao serviço de Alpiarça.
Ao que vi publicado as propostas que o TPA apresentou eram baratas e de fácil implementação.
Vi até no facebook que alguns jovens se propunham fazer equipamentos desportivos para a zona da barragem/complexo desportivo, assim a CMA autorizasse a instalação.
Se a razão fosse apenas financeira então qual é a justificação para não celebrarem o protocolo com a GNR para o patrulhamento em bicicletas?
Se o Francisco Cunha afirmou que tinha assegurado a oferta das bicicletas e demais equipamento por uma empresa o que falta? Apenas vontade?
Não aceitam dádivas de empresas capitalistas ou será que duvidam da palavra do Cunha?
Se assim é... estão a perder uma oportunidade soberana de demonstrar que o vereador do TPA é um "tretas".
Não custará aos eleitores do PCP que até numa coisa tão simples demonstrem tamanha incapacidade de fazer algo de jeito por Alpiarça? 
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2 comentários:

Anónimo disse...

Mas alguém acredita num empresário de sucesso completamente falido. Os senhores vivem no mundo alucinado da lua, venha até há terra.

Anónimo disse...

Pelo que se tem visto e ouvido, imagine-se o que seria o professor de história que nega a própria história do holocausto comunista, e que anda a mando do partido contra os interesses de Alpiarça, ser empresário?
Tem muito mais experiência de vida e capacidade empreendedora e de liderança para presidente, um empresário que nunca viveu do comodismo permanente de ordenado fixo do Estado e que sempre teve de lutar pela sua sobrevivência e dos seus colaboradores.