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sábado, 30 de novembro de 2013

O profano manda nos municípios

Manuel Machado primeiro regressou à presidência da Câmara de Coimbra. No fim-de-semana passado, foi escolhido para liderar a Associação Nacional de Municípios. Mas o socialista Manuel Machado tem outro currículo profano discreto: em Coimbra, é um dos maçons mais ilustres do Grande Oriente Lusitano (GOL). Integra há largos anos  uma das quatro lojas de Coimbra, a Revolta, onde já desempenhou as funções de venerável mestre, uma espécie de chefe do templo maçónico.
Manuel Machado, o novo presidente
da ANMP
Desde 2008, a sede local dos maçons foi instalada num rés-do-chão da Quinta de São Jerónimo, na freguesia de Santa Maria dos Olivais.O imóvel foi comprado com recurso a um financiamento bancário de cerca de 320 mil euros

«Sábado»

Um aumento absolutamente inaceitável numa altura em que a vida está cada vez pior para os portugueses

O Sr. ("A grande lição de investigação, metodologia organi...": )  que continua teimosamente a defender a posição injustificável do PCP vai ter de esperar até 2017 para comprovar que a factura aumentará 40%. Foi isso que foi dito e não que aumentaria neste ano 40%.
Foi dito baseado na taxa de aumento do valor de saneamento, fornecido pelas AR.
Agora lanço-lhe um desafio, atendendo a que o aumento por cá, só da água é de 4,7%...
A adivinha é: Quem escreveu isto?
"XXX em comunicado denuncia o aumento global de 7,5% nas tarifas de águas residuais e de resíduos sólidos, aprovado pela maioria do XXX na Câmara, com o apoio do XXX.
Com o aumento de 5,4% nas tarifas de águas residuais e resíduos sólidos e da tarifa da água em 2,1%, os moradores do Concelho de XXXX, terão um aumento global de 7,5% na sua factura.
Trata-se de um aumento absolutamente inaceitável numa altura em que a vida está cada vez pior para os portugueses, e mostra que o XXX na Câmara perdeu completamente a vergonha. 
QUAL A DIFERENÇA ENTRE ALPIARÇA E ESSE MUNICÍPIO? OS SMAS SÃO PRIVADOS? ENFIM...

Que se apure a verdade e que se castiguem os prevaricadores, se na realidade os relatórios que deram origem aos aumentos forem um embuste!

Por: Sommer
Que se apure a verdade e que se castiguem os prevaricadores, se na realidade os relatórios que deram origem aos aumentos forem um embuste!

Quando leio na blogosfera e nas redes sociais certos comentários sobre o aumento das águas, até parece que o prof. Mário Pereira é o único presidente que votou o aumento das Águas dos Ribatejo ou que é dono ou patrão das Águas do Ribatejo.
Nós (Alpiarça) até somos um dos concelhos menos populosos e mais pequenos que integra esta empresa. Alpiarça representa apenas 1/7 dos votos. 
Eu até agora tenho razões para acreditar no prof. Mário Fernando e tenho-o como homem sério que quer a sustentabilidade da empresa Águas do Ribatejo para que em caso de ruptura ou falência por falta de sustentabilidade, não sobre o Passivo para cima dos concelhos integrantes desta empresa intermunicipal.
Eu sou Alpiarça, sou de esquerda mas não sou parvo e para mim também a água quanto mais barata melhor, mas há custo e investimentos que TODOS temos de ajudar a pagar.
Repare-se que a AR fez no concelho de Alpiarça cerca de 8 milhões de euros de investimento na ETAR, em Captações de Águas, em Estações de Tratamento e em Reservatórios.
Agora, quando as nossas condutas de águas estão sub dimensionadas, apodrecidas, entupidas, ultrapassadas e feitas em tubagem de fibrocimento o tal material que liberta RESÍDUOS CANCERÍGENOS e que urge substituir quanto antes por novas condutas e novos ramais é bom que nos preparemos para elevados aumentos.
Nós consumidores é que temos de pagar e a única maneira de pagarmos uma factura menor é tentarmos reduzir o consumo ao mínimo tal como a velhinha que aproveita a água de lavar a alface para regar o vaso de flores. A carteira e o Ambiente agradecem.
Agora também que fique claro se o Presidente da câmara de Alpiarça e todos os outros 6 presidentes que integram a AR e caíram no conto do vigário e se os aumentos propostos estão suportados em premissas propositadamente adulteradas ou fictícias que sejam chamados à responsabilidade quem praticou estes relatórios enganadores e falsos.
Para mim o Prof. Mário Fernando é um homem sério, até prova em contrário. 

Os preços praticados pela Águas do Ribatejo e aprovados pelo nosso município são um logro autêntico para o consumidor


Em meu entender, relativamente a esta polémica sobre os aumentos da água e aproveitamento político levantando a bandeira das tarifas sociais da água que, conforme já foi demonstrado é uma insignificância de pouca expressão para o consumidor realmente carenciado, mesmo não sendo investigador nem técnico destas coisas posso concluir que, se o presidente diz uma coisa e a funcionária diz outra bem diferente, alguém está a mentir. E pelas provas que já aqui foram dadas, suspeito mesmo que seja o presidente da câmara que está a faltar à verdade. Poderá ser por falta de informação é certo mas, quando se fazem esclarecimentos públicos que por mais ficam registados, há que ter atenção ao que se diz e escreve.
É normal que um presidente de câmara não domine todas as temáticas que surgem na sua administração mas, por isso e para isso é que servem os assessores jurídicos e Gabinete de Apoio ao Presidente.
Se o presidente não tem o necessário apoio técnico e jurídico de que necessita, então que sejam extintos estes lugares que não servem para nada a não ser para sugar o dinheiro dos contribuintes.
Depois, quando ouvimos dizer que um tal munícipe Eduardo Costa dá um baile a todos dentro e fora da Assembleia Municipal, provando através de números que os preços praticados pela Águas do Ribatejo e aprovados pelo nosso município são um logro autêntico para o consumidor, ficam todos sem resposta. Ou melhor, dizem que " nós aprovámos porque os outros municípios do consórcio (alguns até são de outras forças politicas) também aprovaram.
Quando se tomam decisões sem conhecimentos técnicos ou de terreno, apenas por intuição ou porque os outros o fizeram, às vezes dá bronca!
Nesta questão da água, cá estaremos para ver. E para pagar, como é evidente.

Cem anos de Alpiarça e da Propaganda de Santarém


Alpiarça, como concelho, é um doce fruto da República. Foi a dupla José Relvas/Francisco Pereira quem o conseguiu e a lei N.º 129, de 1914, que o trouxe. Completará 100 anos a 2 de Abril do próximo ano.
Alpiarça, como concelho, é um doce fruto da República. Foi a dupla José Relvas/Francisco Pereira quem o conseguiu e a lei N.º 129, de 1914, que o trouxe. Completará 100 anos a 2 de Abril do próximo ano. Tamanha efeméride merece celebração nos Patudos. E uma homenagem no Parlamento? Não? Na Assembleia da República, talvez não. Alpiarça merece algo melhor, do seu quilate. Seja lá o que for, carecerá de dimensão para estar à altura deste concelho e da grandeza do seu Povo. É gente superior com a firme determinação de lutar sempre que estão em causa os valores do Progresso, da Democracia e da Liberdade. Por ser de inteira justiça, defendo a outorga da Ordem da Liberdade à “Republicana Alpiarça”, em seu centenário, no dia 2 de Abril de 2014. Trata-se do mínimo que cumpre ao país realizar para que esta efeméride fique indelevelmente assinalada e inscrita na memória dos tempos. Representado por Francisco José Pereira, cofundador do seu município, o Povo de Alpiarça veio a Santarém dignificar a “Festa da Paz”, em 18 de Maio de 1914, iniciativa promovida pela Sociedade de Propaganda e Defesa desta Cidade. Precisamos do Concelho de Alpiarça, que está vivo, e da Sociedade de Propaganda e Defesa de Santarém que se encontra morta. Esta instituição nasceu a 26 de Dezembro de 1912, no seio da Biblioteca Camões. A cerimónia inaugural foi presidida por Hélio de Castro Guimarães, líder autárquico. Em escasso tempo, a referida Sociedade de Propaganda deu muito a Santarém. As celebrações do dia 18 de Maio de 1914 (assinalando o fim da guerra civil ocorrido em 18 de Maio de 1834) constituíram a obra mais marcante do seu ventre irresistível. Há quase 100 anos, a Sociedade de Propaganda e Defesa de Santarém celebrou a paz. Agora, terá de renascer para a guerra. Caber-lhe-á recrutar os melhores snipers que atirem a matar. As balas terão de atingir os gravosos problemas que, impiedosamente, assolam esta “Cidade de Abril e da Torre e Espada”. Tal como no país, em Santarém, não haverá nova vida sem sangue porque só com sangue se mudará de vida!
«José Miguel Noras/’O Ribatejo'»

A Assembleia Municipal em todo o seu esplendor


Segundo o Deputado Mário Santiago ainda a Assembleia Municipal estava “longe de finalizar”  mesmo que numa  “sessão extraordinária que nem período antes da ordem do dia” teve está mais visto que é “neste mandato autárquico” que os deputados têm que levar os ‘sacos de cama' para lá dormirem ou colocarem os papeis que andam aos ‘'turbilhões’ pelo chão.
Foto de: Mário Santiago

FEIRA DE ANTIGUIDADES


Feira de Antiguidades e velharias

4.º Sábado de cada mês
Na Praça José Pinhão
«CMA»

A ‘Embaixadora de Alpiarça’ não nasceu para a política




A fadista Casimira Alves  sabe a “100% que a politica” não é o "seu forte"...e nunca o será.
Ontem  deu para saber (na Assembleia Municipal) e sentir que a sua vida não é nem nunca será a politica.

Perdemos então uma política mas continuamos a ter uma grande fadista

A grande lição de investigação, metodologia organizativa e eloquência que foi dada a todos os deputados




Uma interessante Assembleia Municipal em que o seu presidente Dr. Fernando Louro, mesmo em “estreia” esteve à altura do cargo, conduzindo os trabalhos com pulso até ao final da sessão.
Ficaram os vereadores da oposição a saber de que não podem usar da palavra na Assembleia Municipal sem a devida autorização. Pois mas...não se preocupem! 
O Eduardo Costa falou por vocês sobre a temática da água e do modo como a empresa “Águas do Ribatejo” gere o negócio da coisa pública. 
E mais falou da maneira como a AR deu a volta ao nosso e outros presidentes de câmara que assinaram os aumentos que aí vêm.
 Mas, o ponto alto bem alto da assembleia e que encheu o olho e os ouvidos à assistência madrugadora, foi a grande lição de investigação, metodologia organizativa e eloquência que foi dada a todos os deputados e presidentes presentes na Assembleia Municipal, pelo munícipe Eduardo Costa.
Como diz o outro: "cada um é para o que nasce!"
«Foto de Pedro Gaspar»

DIA DA FLORESTA AUTÓCTONE - PLANTAÇÃO DE ÁRVORES


No passado dia 23 de Novembro, Alpiarça assinalou o Dia da Floresta Autóctone com a plantação de árvores numa área do espaço fronteiro à zona industrial, junto à entrada norte na vila.


Esta acção conjunta, que envolveu a Câmara Municipal e a Junta de Freguesia, contou com a participação empenhada de várias dezenas de jovens do Agrupamento de Escuteiros 1301 de Alpiarça, quer na sensibilização para a importância das espécies autóctones para a nossa floresta quer no trabalho de plantação.




«CMA / JFA / Agrupamento de Escuteiros de Alpiarça»

CAMINHADA DO NATAL


Domingo 15 de Dezembro de 2013


10h00 - início junto à Sociedade Filarmónica Alpiarcense 1.º de Dezembro

Venha caminhar, traga um motivo natalício e boa disposição, nós damos a música e mais surpresas

Percurso acessível para todos.

Integrada no programa das Comemorações do Aniversário da S.F.A: 1.º de Dezembro

Inscrições online ou no Posto de Turismo e gabinetedesporto@cm-alpiarca.pt / Câmara Municipal

Pela sua saúde junte-se a nós!
«CMA»

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Assembleia Municipal de 29.11.1013

ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE 29.11.2013

«Foto de. Pedro Gaspar

Bons vinhos (alpiarcenses)

Vinhos brancos e tintos de qualidade alguns deles a menos de 5 €? Parece-lhe uma combinação impossível? 


O sommelier Manuel Moreira comprovou-nos que não é e ainda nos ensina como e quando servi-los. Depois de ver esta galeria de imagens, vai sentir-se uma verdadeira especialista em vinho

Ou estamos com o Governo ou estamos contra..

Por: António Centeio
E se estamos contra é porque não pensamos todos da mesma forma e consequentemente estamos todos errados. 
Temos que pensar de forma igual e apoiar este governo (PSD/CDS) caso contrário somos como os juízes do Tribunal Constitucional (TC) que deveriam pensar (aprovar) da mesma forma para não haver inconstitucionalidades já que o Governo não viola a Constituição
É a dedução que se pode fazer à ‘Opinião’ (Correio do Ribatejo de 29.11.2013, página 6) de um agora  novato ‘ilustre’ cá do burgo, que no seu ponto de vista   quem não estiver a favor das decisões do Governo pensa errado e pensa errado porque não se compreende, diz o dito, como  os juízes do TC que deveriam todos ”votar da mesma forma” (como se um colectivo de juízes tenha que pensar todos da mesma forma de forma ou  aprovar o que convêm ao Governo) e não votam a conclusão só pode ser uma:  os juízes por não pensarem por igual devem estão fazer o “papel da oposição” para com este Governo.
Como se não bastasse o escriba acrescenta por conveniência que “não podemos esquecer que vivemos momentos difíceis, e é nestes momentos que todos, sem excepção devemos estar unidos, não devemos ceder a picardias, a guerrilhas partidária, de uma vez por todas temos de caminhar em conjunto, só em parceria vamos conseguir devolver a Portugal a independência”
Esquece-se o mesmo é de salientar, quando diz, “devemos estar todos unidos  de incluir a classe politica com saliência para os deputados que vão ter aumentos de quase 95% nos seus vencimentos e demais regalias mas que por ‘lapso’ não estão incluídos nos cortes que a classe trabalhadora está a sofrer graças à incompetência do Governo  e, de alguns dirigentes regionais, que só sabem ver para o lado que lhes agrada caso contrário não exerceriam os cargos em que estão.
Haja paciência para aturar este tipo de gente que nos quer obrigar a dizer que devemos ver todos da mesma forma e estar ao lado do PSD/CDS quando todos sabemos que está a ser a desgraça de milhões de portugueses.

E estamos entregues a este tipo de gente?

Os autarcas são obrigados a fazer escolhas difíceis por causa da falta de dinheiro

A eleição do novo presidente (Manuel Machado) da Associação Nacional de Municípios Portugueses que se realizou no passado sábado em Santarém contou com a presença do ministro-adjunto e do Desenvolvimento Regional, Poiares Maduro.
No evento o governante fez  um “elogio ao trabalho realizado pelos municípios para a consolidação das contas do Estado, ao terem reduzido significativamente o endividamento com o pagamento a fornecedores e à banca”.
Disse ainda dito que a “reforma do poder local vai passar pela transferência e descentralização de competências para as autarquias, pela promoção do intermunicipalismo e pelo reforço do papel das autarquias na promoção da inclusão social e do emprego”.
A autarquia alpiarcense esteve representada por Mário Pereira, presidente da Câmara Municipal, Fernanda Cardigo, presidente da Junta de Freguesia e Fernando Louro, presidente da Assembleia Municipal .
«Foto: CMA»

Triste república esta em que vivemos, a delinquência já tem protecção de lei!

O segredo dos privilégios dos políticos já é lei.
Já tem a forma de Lei n.º 64/2013, de 27 de agosto, o sigilo dos privilégios dos políticos e foi hoje publicado no Diário da República.
Portanto, por proteção da lei agora aprovada pela Assembleia da República, com os votos favoráveis do PSD, CDS/PP e do PS, passaram a ser secretos os privilégios dos políticos.
Vejam-se, neste caso e segundo esta lei, por exemplo, as chamadas pensões de luxo atribuídas aos ex-políticos (ex-deputados, ex-Presidentes da República, ex-ministros e ex-primeiros-ministros, ex-governadores de Macau, ex-ministros da República das Regiões Autónomas e ex-membros do Conselho de Estado) e os ex-juízes do tribunal constitucional, passaram a ser escondidas do povo português.
A partir de agora e na vigência desta lei, os portugueses e contribuintes ficam a desconhecer quem são e quanto recebem financeiramente do erário público e do orçamento geral de estado os ex-políticos e governantes.
O que é o mesmo que dizer que os políticos e governantes passam a poder decidir secretamente entre eles a atribuição a si mesmos dos benefícios, regalias, subsídios ou outras mordomias, sem que os portugueses, o povo português portanto, ou até mesmo os tribunais, tenham direito a saber o que os políticos fazem com o dinheiro que é de todos nós.
De facto e de lei, passou a haver uma qualidade superior de sujeitos, ao caso os políticos, governantes e juízes do tribunal Constitucional, que estão isentos do escrutínio público, não se encontram mais obrigados a revelar as fontes, as origens e a natureza dos seus rendimentos de proveniência pública, ou seja, que fazem com o dinheiro público o que muito bem entendem e não estão obrigados a prestar contas públicas do que fazem.
Lida esta nova lei tive de socorrer-me do Código Penal, onde fui encontrar semelhantes comportamentos e condutas nos dos artigos 308º e 375º do Código Penal, respectivamente o crime de "Traição à Pátria" por abuso de órgão de soberania e o crime de "Peculato".
Triste república esta em que vivemos, a delinquência já tem protecção de lei! 

"O sempre infeliz Portas que muda de ideias como de camisas"

Após ter despertado as mais variadas reacções, contra e a favor, relativamente ao discurso que protagonizou na Aula Magna e no qual, por diversas vezes, advertiu para uma vaga iminente de violência no País, o antigo Presidente da República, Mário Soares, justificou , no artigo de opinião que assina semanalmente no Diário de Notícias, que se falou “em violência foi para prevenir as pessoas e a evitar”, respondendo directamente a Paulo Portas a quem chama de "infeliz" e "artista".
As palavras do ex-chefe de Estado, Mário Soares, no que ao despertar de uma onda de violência no País diz respeito, geraram acesa controvérsia. Houve quem o acusasse, inclusive, de incitar a esse tipo de comportamentos. O vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, foi uma das figuras que se insurgiu contra a postura assumida pelo histórico socialista.
Ora, no artigo de opinião que assina  no Diário de Notícias, Soares sustenta a sua posição e garante: “Se falei em violência foi para prevenir as pessoas e a evitar”.
E prossegue: “Ao contrário do que alguns especuladores da comunicação social, ao serviço do Governo, têm vindo a dizer, eu odeio a violência”, salientando ter sido sempre “pacifista e contrário à violência”.
“Mas quem não sente o que se tem passado? Quem não percebe que paira em Portugal um profundíssimo descontentamento contra o actual Governo e contra o próprio Presidente da República”, questiona, todavia, o ex-chefe de Estado.
Soares sublinha que desta vez não discursou de improviso, recorrendo antes à leitura de um texto previamente escrito, “porque sabia que ao falar de violência os comentadores ao serviço do poder iam necessariamente especular”, reitera e fornece o exemplo do “sempre infeliz vice-primeiro-ministro, Paulo Portas, que muda de ideias como de camisas, e que todos sabemos o que tem feito e refeito. Um artista…”.
Por fim, mais uma vez o antigo Presidente da República volta à carga e lança o repto a Cavaco Silva para que demita o “seu” Executivo “por muito que lhe custe”.
“Senhor Presidente, creia que não tem outra saída: demita este Governo. Não diga que o Governo é legítimo, porque não é. Tem sido e será a desgraça dos portugueses”, apela Soares.
«NM»

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

PEDRO GASPAR: Um vereador com principios

Segundo Mário Pereira, presidente da Câmara Municipal de Alpiarça, Pedro Gaspar, vereador do PS, sabe intervir “correctamente” quando no uso da palavra nas reuniões de Câmara e em matérias de defesa dos alpiarcenses (entenda-se consumidores) e também sabe ver de que lado está a razão para ter a certeza se  deve ou não votar a favor ou contra as propostas apresentadas pelo executivo da CDU.
É o que se deduz do depoimento do presidente da Câmara (ESCLARECIMENTO DO PRESIDENTE DA CÂMARA SOBRE OS AUMENTOS NO 'TARIFÁRIO DE ÁGUA') quando da discussão do novo ‘Tarifário de Água’ para o ano de 2014.
Pedro Gaspar, Vereador do PS
Nada de novo traz a afirmação do presidente da Câmara porque já era de conhecimento público a correção de Pedro Gaspar e dos princípios que defende onde para obter aquilo que quer não precisa de passar por cima de quem quer que seja e muito menos ofender publicamente os seus adversários ou enfrentar a maioria eleita em tons mais graves ou com ideias sem nexo
Demonstrou-o claramente quando da última campanha eleitoral que é um ‘homem de bem’ e com princípios para além de  ser correcto e ter postura.
No entanto merece realçe o reconhecimento público por parte de Mário Pereira “deixar aqui (no esclarecimento publicado neste jornal pelo presidente da Câmara) uma referência à intervenção esclarecida e correcta do vereador Pedro Gaspar, do PS”.
É bonito saber isto e ler elogios destes vindo de uma maioria para um eleito em minoria.

A Mário Pereira e Pedro Gaspar o destaque merecido da noticia

Concerto 31-10-2013 no Auditório dos Patudos


«CMA»

Sabe o que fazer se for alvo de Violência Doméstica?


A violência doméstica compreende todas as formas de abuso, temporário ou permanente, que incluem comportamentos de uma das partes que, por omissão ou ação, provocam danos físicos e/ou psicológicos à outra parte e que ocorrem nas relações intrafamiliares: o mau trato infantil, o mau trato de idosos e a violência conjugal” (Alarcão, 2002:299).

Como deverá proceder:
Maus tratos e infração às regras de segurança e Coação Sexual
Deve dirigir-se para Exame Médico-Legal no Instituto de Medicina Legal (Lisboa, Coimbra e Porto) ou Gabinetes Médico-Legais a funcionar nos Hospitais.

Ofensas à integridade física
Deve recorrer ao Hospital ou Centro de Saúde.

Em qualquer uma das situações anteriores, deverá apresentar queixa num dos seguintes locais:
• Núcleo de Investigação e de Apoio a Vitimas Específicas da GNR (NIAVE)
• Posto da GNR
• Esquadra da PSP
• Polícia Judiciária
• Ministério Público
• Instituto de Medicina Legal (Lisboa, Coimbra e Porto)
• Queixa eletrónica (disponível em http://bit.ly/5AYFrg)

Siga os nossos conselhos:
Faça-se acompanhar, se possível, de um familiar ou pessoa amiga.
Em caso de violação, conserve as provas materiais: não deve lavar-se antes de ser observado(a) por um médico, devendo guardar sem lavar as roupas que vestia no momento.
É fundamental identificar o agressor.
«GNR/Comando Territorial de Santarém»

Torneio de Tiro com Arco

1 de Dezembro 2013 - 10h00



Nave Desportiva de Alpiarça - Campo da Feira

«CMA»

ESCLARECIMENTO DO PRESIDENTE DA CÂMARA SOBRE OS AUMENTOS NO 'TARIFÁRIO DE ÁGUA'

Mário Pereira, Presidente da Câmara de Alpiarça
Tendo em atenção a polémica que surgiu nos últimos dias sobre o aumento do  ‘Tarifário de Água’ Jornal Alpiarcense apresentou algumas questões a Mário Pereira, presidente da Câmara Municipal de Alpiarça para que nos esclarecesse assim como aos alpiarcenses na qualidade de consumidores que são da ‘Aguas do Ribatejo’.
Obtivemos os seguintes esclarecimentos que são bem explícitos por parte do presidente da Câmara.
Vai haver aumentos de quase 40% no ‘tarifário de água” como o movimento ‘Todos Por Alpiarça’ ou será no ‘Saneamento’?
Não é verdade. Aliás, é claramente uma mentira. O aumento aprovado está abaixo do previsto no contrato de gestão delegada em vigor; está abaixo por opção dos presidentes de câmara que compõem a empresa intermunicipal Águas do Ribatejo, EM, e isso só é possível porque é composta por capitais 100% públicos, municipais, sem objectivo de ter lucro, mas, sim, de prestar um bom serviço ao custo mais baixo possível.
Por isso, de forma a manter a sustentabilidade e a viabilidade desta empresa intermunicipal, o valor de aumento do tarifário para 2014 que foi ratificado em todas as sete câmaras municipais (Almeirim, Alpiarça, Coruche, Chamusca, Benavente, Salvaterra de Magos e Torres Novas) é de 4,6% , correspondentes a 3% de aumento real mais 1,6% de inflação, para a água e saneamento.
Para os próximos anos, até 2017, não estão previstos quaisquer aumentos na água.
E este aumento foi inferior ao previsto, tendo em conta a situação económica e social em que vivemos, a qual, como todos sabemos, não é da responsabilidade dos municípios que constituem a Águas do Rbatejo, EM. No entanto, as dificuldades dos portugueses neste momento crítico foi tomada m consideração.
E é bom que todos saibam que estamos a falar de aumentos que se situam entre os 38 e os 71 cêntimos na factura mensal dos utilizadores domésticos, nos escalões da esmagadora maioria dos consumos (por exemplo, uma factura mensal de 15,46 euros passa para 16,17 euros com este aumento).
Quanto ao saneamento, estando previstos aumentos até 2017 no contrato de gestão delegada (que foi aprovado por unanimidade pela Assembleia Municipal de Alpiarça em 22 de Fevereiro de 2013 – e por todas as outras assembleias municipais), serão os executivos camarários que, para cada ano, fixarão as respectivas tarifas, tendo em conta os interesses dos seus munícipes e a viabilidade da empresa.
Mas existe ainda o tarifário social e para famílias com mais de 4 elementos, que têm a possibilidade de ter água e saneamento gratuito ou reduzido a metade, conforme os consumos mensais.
Em conclusão, os estudos comparativos mostram que a Águas do Ribatejo pratica as tarifas mais baixas de todos os sistemas que intervêm na nossa região e nas regiões limitrofes.
 Quais os aumentos previstos no consumo de água  para os próximos 4 anos?
 Tal como referi anteriormente, serão os presidentes das câmaras e os executivos camarários, democraticamente eleitos pela população, quem definirá, para cada ano, as tarifas da água e do saneamento. No que respeita à tarifa da água, não estão previstos quaisquer aumentos nos próximos anos, até 2017.
Estão sim previstos muitos milhões de euros de investimento na melhoria das condições de fornecimento de água e na cobertura do saneamento nos concelhos de intervenção da Águas do Ribatejo, levando água pública a locais em que ainda não existe, criando ramais, renovando condutas e reservatórios, estações elevatórias, estações de tratamento, ETARs, etc.
Em Alpiarça continuam obras de melhoramento das redes de água e de saneamento cujo montante global ascende, nos últimos anos, a 8 milhões de euros, com a construção de uma Estação de Tratamento de Água (ETA)  que resolveu o problema do arsénio na água do concelho, com a total remodelação da ETAR Alpiarça-Almeirim, com a construção/remodelação de Estações Elevatórias, de novos furos de captação, ramais e condutas, com remodelação dos reservatórios/depósitos, etc.
Tal investimento, que os municípios, individualmente, não conseguiriam realizar, multiplica-se pelos sete concelhos que integram o sistema da Água do Ribatejo – cerca de 130 milhões de euros.

Quais os benefícios da ‘Tarifa Social’?

O tarifário social beneficia todos os utilizadores domésticos que tenham um rendimento por cada membro do agregado familiar (“per capita”) que não seja superior ao ordenado mínimo nacional e que não aufiram de outro tipo de rendimento. Estes utilizadores têm direito à isenção total (100%) dos consumos até 5 m3 e, ultrapassando este escalão, pagarão metade do consumo no escalão seguinte, na água e no saneamento. O mesmo acontece com o tarifário para as famílias com mais de 4 pessoas.
É importante que os agregados familires nestas condições referidas, se dirijam ao balcão da Águas do Ribatejo e comprovem a sua situação e os seus rendimentos para beneficiarem destas tarifas reduzidas.
  
 A Câmara apoiaria a privatização da ‘Aguas do Ribatejo?
Não. Comigo como presidente e com a actual maioria na Câmara e na Assembleia Municipal de Alpiarça seremos sempre frontalmente contra qualquer processo de privatização dos serviços de água e de saneamento. Será essa a nossa posição, na defesa da água pública, de qualidade, acessível a todos, enquanto bem essencial à vida humana. Defenderemos este princípio na Águas do Ribatejo.
Para além desta nossa posição, devo também referir que, quer com os anteriores presidentes das câmaras que constituem a empresa quer com os actuais, este princípio é consensual, mantendo a total disponibilidade para defender este projecto com a participação exclusiva dos municípios no capital da empresa, rejeitando a sua eventual abertura a privados, cujo objectivo será sempre o lucro.
Só os eleitos pelo povo, democraticamente, através do voto, estão em condições de defender o interesse das suas populações, até mesmo contra posições perfeitamente demagógicas e populistas como as que desencadearam esta polémica em Alpiarça, acesas por alguns que, dizendo defender a população, levariam à destruição desta empresa e ao caminho da privatização da água e do saneamento

Quer dar mais algum esclarecimento sobre o ‘ tarifário de água’ para tirar as duvidas aos consumidores?

Quero apenas dizer que estou convicto que este aumento que não chega a um euro por mês na factura de cada utilizador/agregado familiar é a forma de manter a viabilidade desta empresa de capitais 100% públicos municipais e, assim, pugnar pelo melhor serviço à população e um custo o mais baixo possível, porque gerida pelos escolhidos democraticamente em eleições.
Teremos de continuar a ser exigentes e procurar melhorar o funcionamento desta empresa e a prestação do serviço e há muito que deve ainda ser feito, não tenhamos dúvidas, mas no quadro da sua sustentabilidade para o futuro.
Gostaria ainda de deixar aqui uma referência à intervenção esclarecida e correcta do vereador Pedro Gaspar, do PS, nesta matéria.
Quanto aos eleitos e a alguns apoiantes do PPD/PSD–MPT que dizem, com toda a demagogia e populismo que lhes é possível, que estes aumentos de cêntimos por mês são “brutais”, afirmo que são os mesmos que apoiam os roubos brutais às pensões de reforma e aos salários de milhões de portugueses, o empobrecimento do País, a destruição de direitos e conquistas do 25 de Abril.
Mais: estou certo de que, muitos deles (não todos, claro), são defensores da destruição desta empresa intermunicipal, através da sua inviabilização económica, e da posterior entrega do fornecimento de água e do saneamento ao capital privado, que terá como objectivo central o lucro à custa do dinheiro dos alpiarcenses e dos utilizadores da nossa região.
Se algum dia isso viesse a acontecer, os alpiarcenses sentiriam na pele (e na carteira) o que são aumentos brutais a somar à brutalidade do roubo a que já estão a ser submetidos pela acção dos partidos que apoiam os chefes-de-fila da demagogia que tem andado à solta em Alpiarça.

RICARDO GONÇALVES, presidente da Câmara de Santarém é um homem de palavra

Ricardo Gonçalves
Uma das promessas eleitorais de Ricardo Gonçalves  foi o combate ao desemprego.
Já está a cumprir!
Cláudia Coutinho, esposa do director da campanha de Ricardo Gonçalves, já foi nomeada adjunta do presidente da Câmara, com um vencimento mensal  de 2.200,00 euros
Manuel Pedroso, presidente da mesa da JSD, nomeado secretário da vereação com um vencimento mensal de 1.800,00.

E…assim o presidente da Câmara de Santarém vai combatendo o desemprego

Subsídios de Férias e de Natal dos deputados para 2014 aumentam 91,8%!


O orçamento para o funcionamento da Assembleia da República foi já aprovado em 25 de Outubro passado, fomos ver e notámos logo, contudo já sem surpresa, que as despesas e os vencimentos previstos com os deputados e demais pessoal aumentam para 2014.


Mais uma vez, como é já conhecido e sabido, a Assembleia da República dá o mau exemplo do despesismo público e, pelos vistos, não tem emenda.

Em relação ao ano em curso de 2013, o Orçamento para o funcionamento da Assembleia da República para 2014 prevê um aumento global de 4,99% nos vencimentos dos deputados, passando estes de 9.803.084 € para 10.293.000,00 €.

Assunção Esteves
Presidente da Assembleia da República

Mais estranho ainda é a verba relativa aos subsídios de férias de natal que, relativamente ao orçamento para o ano de 2013, beneficia de um aumento de 91,8%, passando, portanto, de 1.017.270,00 € no orçamento relativo a 2013 para 1.951.376,00 € no orçamento para 2014 (são 934.106,00 € a mais em relação ao ano anterior!).

Este brutal aumento não tem mesmo qualquer explicação racional, ainda assim fomos consultar a respetiva legislação para ver a sua fórmula de cálculo e não vimos nenhuma alteração legal desde o ano de 2004, pelo que não conseguimos mesmo saber as causa e explicação para tanto..

Basta ir ao respetivo documento do orçamento da Assembleia da República para 2014 e, no capítulo das despesas, tomar atenção à rubrica 01.01.14, está lá para se ver.

Já as despesas totais com remunerações certas e permanentes com a totalidade do pessoal, ou seja, os deputados, assistentes, secretárias e demais assessores, ao serviço da Assembleia da República aumentam 5,4%, somando o total € 44.484,054.

Os partidos políticos também vão receber em 2014 a título de subvenção política e para campanhas eleitorais o montante de € 18.261.459.

Os grupos parlamentares ainda recebem uma subvenção própria de 880.081,00 €, sendo a subvenção só para despesas de telefone e telemóveis a quantia de 200.945,00 €.

Só vendo  para crer:


http://dre.pt/pdf1sdip/2013/11/22600/0652006528.pdf

http://www.parlamento.pt/oar/Documents/2013/OAR2013.pdf

OPINIÃO: Considero é que é uma grande falta de coerência o Dr. Mário Pereira não ter votado contra, em sede própria

Há uma coisa que eu ainda não consegui perceber. A que utentes se destina o campo de futebol no Casalinho? Aos de Alpiarça  (vila), que deixarão de jogar nos espaços disponíveis para tal e se vão deslocar ao Casalinho para amenas tardes ou noites de futebol? Ou há no Casalinho jovens nos diversos escalões etários em número suficiente (e adeptos da prática deste desporto) que justifique esta obra? Penso que jovens de 20 anos não jogam com outros de 10 e assim sucessivamente para as diferentes idades. E penso que não estou errado. Quantos jovens, digamos entre os 8 e os 30 anos há no Casalinho? E do sexo masculino, porque não deve haver muitas jovens interessadas em jogar futebol...
Também penso que o Casalinho merece algumas melhorias nos seus espaços de lazer. Não há alternativas? Mais espaços verdes, um jardim, uma sala de convívio com condições, por exemplo.
Quanto ao parque de caravanas proposto pelo vereador da oposição não me parece descabido e não creio que a ideia fosse situá-lo no Casalinho. Já vi, por diversas vezes, de manhã quando me desloco para Almeirim, caravanas que pernoitaram junto à barragem. Se tivessem um espaço condigno e uma vez que este é um segmento de turismo que atrai cada vez mais pessoas, certamente poderiam permanecer mais tempo em Alpiarça e constituir uma mais valia para o incremento turístico. E isso é uma coisa de relativamente poucos custos, não precisa de financiamentos comunitários.
E, já que estou a opinar, deixem-me dizer que estou espantado com a defesa do Sr. Presidente no que respeita às Águas do Ribatejo. Para quem tão veementemente se opôs e, ainda no início do anterior mandato, tão acerrimamente criticava a entrega das águas de Alpiarça a esta empresa, facilmente se convenceu de que, afinal, nem tudo o que os outros fizeram foi mal feito. Não que eu concorde com este aumento disparatado e injustificável. Considero é que é uma grande falta de coerência o Dr. Mário Pereira não ter votado contra, em sede própria. Agora não tinha de se sujeitar a ser enxovalhado e muito menos a ter de vir com explicações demagógicas e descabidas.
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Quase 80% da austeridade feita à conta de carteiras das famílias

As contas foram feitas: em quatro anos, Portugal teve dois Governos e destes resultaram 71 novas medidas com um peso total de 61 mil milhões de euros. Austeridade passou a ser a palavra de ordem, principalmente nas famílias, que representam, revela o Jornal de Negócios, 77% dos sacrifícios sofridos.
Nos últimos quatro anos, o peso das medidas de austeridade alcançou os 61 mil milhões de euros. Desses, oito em cada dez euros saíram dos bolsos das famílias, as mais lesadas com a crise financeira que se instalou no País.
As contas são do Jornal de Negócios e revelam que nos últimos dois Governos, Portugal assistiu a 71 novas medidas de austeridade, grande parte delas referente a cortes em salários e pensões, aumento de impostos e agravamento de IRS.
O objectivo foi e será sempre o mesmo: estimativas de poupança e aumento de receitas do Estado. E tudo começou com o governo de José Sócrates que, em 2011, implementou uma redução dos benefícios fiscais e dos tectos das deduções de IRS (o que iria permitir uma poupança estimada em 700 milhões de euros).
Já com Pedro Passos Coelho no poder, as famílias viram escapar quase mil milhões de euros com o ‘imposto de Natal’, revela o Jornal de Negócios. Seguiu-se uma redução de benefícios, deduções, convergência entre salários e pensões e a aplicação de uma sobretaxa de solidariedade.
O desemprego é outra das formas de pagamento da austeridade por parte das famílias: nos últimos quatro anos, a taxa de pessoas desempregadas cresceu 5,7%, estimando o Instituto Nacional de Estatística (INE) que em 2014 atinja os 17,7%.
«NM»